Sugiro que me tenhas
com tua melhor fome;
numa dessas noites
em que uma mulher
se derrete por homem...
Sugiro que deixes
eu te botar fogo
pra eu me queimar junto
só de encostar...
Preciso
que deixes lá fora
essa coisa
que não combina;
- essa falsa timidez...
Preciso
que me cedas;
me entregues teu corpo
com insensatez...
Por que é noite
pra se gemer
e quase desmaiar
de tanto
eu sair e entrar...
É noite
para mulher
que precisa de homem...
que quer se deixar penetrar!
É noite
pra ir se deitar
e pra ficar sem dormir...
Pra se deixar apenas
- invadir!
...por que as mulheres tem um jeito de ouvir, sentir e compartilhar diferente dos homens.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
LINGUA
quero sentir tua lingua
no meu mamilo
e reagir
com arrepio
na espinha
que é como posso
quero crescer
dentro das roupas
e arrancar as tuas
como se só nus
fizéssemos sentido
quero fechar os olhos
e experimentar
teu gosto forte
melhor que café
e parecer
despudorado
e entrar
dentro ti
por cada póro
e acordar horas depois
com teu gosto forte
na minha garganta
como se o gosto do teu corpo
e do teu amor
me viciasse...
no meu mamilo
e reagir
com arrepio
na espinha
que é como posso
quero crescer
dentro das roupas
e arrancar as tuas
como se só nus
fizéssemos sentido
quero fechar os olhos
e experimentar
teu gosto forte
melhor que café
e parecer
despudorado
e entrar
dentro ti
por cada póro
e acordar horas depois
com teu gosto forte
na minha garganta
como se o gosto do teu corpo
e do teu amor
me viciasse...
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O FIM DO TEMPO
acaba comigo
me deixa torto
louco
quase tendo um treco
me deixa morto
louco
perdido no beco
anota
o teu número
o teu endereço
me dá de novo
essa coisa
que mulher dá
sem preço!
no fim do corredor
a porta do teu quarto
que eu quero fechar
por dentro
e depois
me emaranhar
e me esfregar
e te tocar
e decretar o fim
DO TEMPO
me deixa torto
louco
quase tendo um treco
me deixa morto
louco
perdido no beco
anota
o teu número
o teu endereço
me dá de novo
essa coisa
que mulher dá
sem preço!
no fim do corredor
a porta do teu quarto
que eu quero fechar
por dentro
e depois
me emaranhar
e me esfregar
e te tocar
e decretar o fim
DO TEMPO
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